O viver é coletivo. É nosso.
Ser nesse lugar, em qualquer que seja. Pertencer ao que rodeia. Se reconhecer no outro.
Ser local.
Se ver em suas mãos.
Mãos.
Essas que tecem, escolhem e expressam. Elas que executam nosso pensar e sentir.
Quão longe podemos ir. Quão perto podemos tocar.
Tempo.
O que respira pede freio. O produzir exige ponteiros mais lentos.
Sinal feito com os dedos retos, mão inteira.
Mas o vestir é urgente.
Então que seja feito com história, afeto e consciência.
É preciso sentir o toque, o cheiro.
É preciso fazer sentir e sentido para quem fez.
Com causa justa e sem danos.
MUNNAR é uma marca feita de sensibilidades, poesia e muitas mãos.